quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Linha Paula



A construção Paula foi inspirada na obra de Paulo Nenflídio, tanto no material em que e´injetado, o PVC, quanto no seu formato.
Os modelos dessa linha seguem a mesma idéia de serem modificados pelas consumidoras e tem o cabedal em couro e tecido com a estampa Leyht.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Linha Scafath

A construção Scafati, foi construída a partir das obras de Coutney Smith e Mariela Scafati, usando PVC reciclado com retalhos de couros coloridos misturados na injeção da meia pata e do salto.
Os modelos dessa linha foram construídos quase que totalmente transparente, com o cabedal injetado junto ao solado. Os modelos vêm com assessórios para que a consumidora possa criar ou modificar o cabedal, idéia extraída do conceito do espaço “Árvore Magnética” onde as obras podiam sofrer interferência do público ou modificavam com o tempo.
Para quem não gosta de mostrar os pés, esta linha oferece ainda uma meia com a estampa “Leyht” que agrega mais beleza aos modelos.

Pantone de Cores


A Consumidora

Após uma perquisa de campo encontrei uma pessoa que identifíca-se com o perfil de consumidora proposto por mim.



Jéssica Tairâne de Moraes, 21 anos, colunista do jornal Bah! Do grupo sinos. Sua coluna “Palavrório” abrange sobre a ortografia.
Atualmente ela trabalha como professora e está cursando faculdade de pedagogia, além de ser monitora da cadeira de filosofia da Feevale e está trabalhando na pesquisa do livro “Midia, Filosofia e Educação”.
Das marcas escolhidas como espelho (concorrentes) ela conhece e usa a Via Uno, mas identificou-se bastante com Osklen e Olsen Haus, depois de apresentadas.
Jéssica gosta de usar colares, assessórios, bijuterias e também usa bolsas grandes, identificando-se com o perfil de consumidora proposto por mim.
Sobre as obras da 7ª Bienal do Mercossul do espaço “Árvore Magnética” ela relata.
“Gostei muito de duas obras, uma que é aquela que foi toda pichada e ainda da obra de soltava bolas de sabão. Meus alunos ficaram loucos com ela!”

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Marcas Concorrentes

As empresas escolhidas como concorrentes de meu produto têm a mesma responsabilidade ecológica proposta por mim, atendem a mesma fatia de mercado de 30% que quero atingir e trabalham com foco na consumidora. Elas são:

- Via Uno com sua marca Natureza, que disponibiliza as suas clientes o Clippings, um sistema que as informa por e-mail sobre as novidades e lançamentos.


















_ A Osklen, que têm um twitter para se comunicar com suas clientes, elem de ter um site super completo.















_ A Olsen Haus, que além de ter seu site bem completo e um twiter, também tem um facebook para deixar sua clientes bem informadas sobre as novidade da marca.





Destaco ainda uma quarta marca, a Terra Plana, que de todas foi a ideologia que mais me encantou, a empresa além de ser eco, é criativa e inovadora. Com o design Galahad Clark, a Terra Plana propõe uma reciclagem do couro, elem de usar materiais inusitados como o Kevlar para construir seus calçados.
A Terra Plana só não é concorrente por atender uma fatia de 10% do mercado, mas foi escolhida para ser a empresa inspiradora, tanto de conceito, como de produto e inovação.







domingo, 22 de novembro de 2009

Elizabeth Olsen

Nos Estados Unidos, a designer Elizabeth Olsen, que ja trabalhou na Malásia, Itália, América do Sul e África, que ja projetou para a Calvin Klein, Bulga e Nine West esta preocupada com a preservação do meio ambiente e com a vida dos animais.Por mais de vinte anos, Elizabeth foi uma defensora contra o uso de animais para alimentação, vestuário, experimentação e entretenimento, bem como para o meio ambiente e a justiça social. Ela tem sido vegetariana há 19 anos e um vegan durante os últimos 2 anos. Então ela decidiu lançar uma marca exclusiva de calçados vegans – feitos apenas com materiais sintéticos, que não contêm nenhuma substância retirada dos bichos.
Para quem pensa que são calçados sem nenhuma graça, saiba que os sapatos da Olsen Haus são pra lá de fashions. Com saltos altos e cores fortes, os calçados são de encher os olhos.

Galahad Clark - O Eco Herói




Galahad Clark, um jovem herdeiro da Clark’s Shoes, está conquistando um nicho significativo trabalhando na empresa Terra Plana, com uma linha de calçados ambientalmente amigáveis

Um dos principais objetivos do eco-design Galahad Clark é minimizar o número de resíduos poluidores da indústria calçadista. Ele usa componentes à base de óleos de plásticos para fabricar seus calçados.
Clark lançou duas novas marcas sob a égide da Terra Plana. A primeira é Barefoot Vivo, que chegou em 2004. "A premissa é que os sapatos são ruins para você", diz ele. Estes são feitos com um único ultrafino Kevlar. "Eu uso eles todos os dias e se sente como se estivesse andando descalço. Eles mostraram-se especialmente popular entre as pessoas cegas, que pode sentir as marcas criadas em paralelepípedos com os sapatos.
Um ano depois, Clark lançou usando novamente, uma série de calçados fabricados a partir de 99 por cento de materiais reciclados: pára-quedas, coletes de tweed e borracha costurando em retalhos. Recentemente, eles produziram uma série feita a partir de calças bombeiros reciclada é chamado The Shoes Maior, em conjunto com o desalojamento de caridade Big Issue, que recebe R $ 6 de cada venda.
Clark agora está trabalhando com uma empresa que desenvolveu uma técnica de reciclagem de couro. "Eles pegam pedaços de couro, extrato de fibras e de re-tecê-las", diz ele. “É popular com a indústria aeronáutica, pois é metade do peso do couro regular, mas nós somos a primeira empresa de calçados para usá-lo”.




Tradução do site: http://www.telegraph.co.uk/culture/3657012/Eco-hero-Galahad-Clark.html

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Perfil da consumidora


São colunistas, químicas, engenheiras, advogadas, médicas, entre outras, que têm de 20 a 35 anos e estão morando nas grandes capitais do Brasil como São Paulo ou Porto Alegre, participando de uma fatia de 30% do mercado nacional. Lutam por suas ideais frente à sociedade, independentes, sem deixarem de serem românticas. São estudiosas e lêem muitos livros que às agreguem conhecimento para lhes qualificar profissionalmente, além de adorar Clarisse Lispector.
Tem uma alimentação natural e orgânica apreciando a culinária japonesa. As preferidas são sushi e legumes cozidos ao vapor. Têm a calma e o equilíbrio como características de suas personalidades.
Gostam de sair para dançar com as amigas ou com seu amor, tirar muitas fotos, andar pela beira da praia e das músicas de Vanessa da Mata e Ben Harper.
Usam bijuterias como colares e anéis para ajudar a compor seu look e não dispensam suas bolsas grandes, assim como os tecidos de algodão. Usam saltos médios para o dia-a-dia e alto para a noite.
Defendem a sustentabilidade, renovação e a reciclagem como conceito para um futuro melhor da humanidade e do planeta.

sábado, 14 de novembro de 2009

MoTe Do PrOdUtO

A partir do mind maps defini, agora individualmente, a sustentabilidade como mote para meu produto. Pretendo atingir um nicho feminino de 30% através de produtos que atendam a sustentabilidade reciclável , usando como matérias principais o PVC (Policloreto de vinila) reciclado, sobras de couro das empresas, latas de alumínio e tubos de encanamento para fabricação de saltos cepas e acessórios.
A ideologia da empresa parte da coleta do lixo das empresas do setor coureiro calçadista, separá-los por categorias e transformar isso em calçado, usando o PVC para fundir os demais materiais, contrastando sua transparência com o colorido dos outros reciclados.
A Idéia toma fundamento através de um contato que tive com um engenheiro da Braskem que afirmou a possibilidade de realização deste projeto “É possível injetar novamente PVC transparente sendo reciclado, o cuidado é para não contaminar o produto antes da injeção.
Pedaços de couro ou alumínio se forem bem pequenos não modificarão substancialmente as propriedades, se forem pedaços grandes, devem ser revestidos por um verniz a base PVC para posterior injeção.
Tubos de PVC podem ser adicionados a matriz sem problemas, muito cuidado com a temperatura de injeção que deverá ser maior para dar aderência. Pedaços muito grande podem fragilizar a estrutura” diz Wagner Ormanji, engenheiro de aplicação da Braskem.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A Bienal que supera a CRISE

A nota da revista Aplauso relata o planejamento das sétima edição da mostra de arte latino-americana num momento de crise “derrocada financeira global” que deixa de lado o supérfluo para investir nos artistas.
A 7ª Bienal do Mercosul começou a criar forma em março de 2008, quando o comitê formado por Gabriel Pérez Barreiro, Henry Meyrio Hughes, Rodrigo Naves e Justo Weriang escolheram o projeto Grito e Escute de Victoria e Camilo, que representa o sentido da ação de falar com o grito e representa reflexão com a escuta.
Com a crise o orçamento para Bienal teve um corte de 30% e a equipe teve apenas 7,5 milhões disponíveis para trabalhar. “Nós acreditamos que a crise não parte da realidade da América Latina, e nos adaptamos as circunstâncias. Na verdade, não estamos acostumados a trabalhar com dinheiro”, diz Camila.
A mostra deste ano conta com mais de 100 artistas que e está voltada para eles, seus olhares, pensamentos e vós que ganham força. “Muita gente está renegando a figura do artista e está voltando apenas para a figura do curador”, explica Victoria que conta, além de Camilo, com mais oito curadores convidados.
A exposição foi dividida em sete mostras distintas: Absurdo, Ficções do Invisível, Biografias Coletivas, Texto Público e A Árvore Magnética, que estão distribuídas nos armazéns do Cais do Porto, Santander Cultural e no Margs, além de obras espalhadas pela cidade de Porto Alegre.

Mind Maps

A partir do tema “Árvore Magnética” criamos um brifing través de um mind maps. O magnético em relação com o marketing tem como objetivo atrair ou fascinar o consumidor, partindo da idéia que o consumo é uma forma de se relacionar ativamente com a sociedade e o mundo.
No trabalho propomos uma transformação inovadora por meio da sustentabilidade ecológica (ECO) com materiais usados nas obras com o PVC, a celulose e sucatas eletrônicas fazendo um intercâmbio da mostra inspirada na transformação das obras para elaborar nosso produto.
Ao longo do processo d criação do mapa aprendemos a organizar nossas idéias dentro de um trabalho em equipe, direcionando os focos através de palavras chaves e representando-os por forma gráfica.



Significado das palavras chaves.
Magnético: que tem a capacidade de exercer atração ou facínio.
Sustentabilidade: manter-se firme para não cai, suportar.
Transformação: aquele que transforma, fazer ou adquirir nova forma, caráter ou função.
Inovação: ação ou resultado de inovar, coisa nova, novidade.
Conceito: entendimento que se tem sobre algo ou alguém.
Ecológico:
que diz respeito a natureza e ao meio ambiente ou
visa preservalos.







quarta-feira, 4 de novembro de 2009

A Árvore Magnética

O tema sorteado para nosso grupo foi “A árvore Magnética” do curador Mario Navarro, o nome é relacionado a uma lenda de seu país, sobre uma árvore que tinha a fama de atrair carros para si.
Observamos que o nome do espaço além da lenda foi escolhido pelo magnetismo que une as obras umas com as outras. As obras do espaço têm como proposta a modificação por dez vezes ao longo da Bienal, transformando obras prontas em novas ou conclui-ás até o fim da exposição.
A maioria das obras tem o vermelho como cor predominante, que nosso grupo associou a velha imagem dos imãs de desenhos animados, referindo-se ao magnetismo.
“A Árvore Magnética” é um sistema vivo do trabalho artístico com um modelo de pensamento visual sobre o desenvolvimento das obras.
Os artistas usaram projeções, colagens, materiais reciclados, pichações e construções para criar suas obras.
Artistas:
Adrià Juliá (Espanha)
Courtney Smith (EUA)
Cristóbal Leyht (Chile)
Diego Fernández (Chile)
Francisca Garcia (Chile)
Ingrid Wildi (Chile)
Jonathas de Andrade (Brasil)
José Carlos Matinat (Peru)
Mariela Scafati (Argentina)
Paulo Nenflídio (Brasil)
Rafael Gardelotti (Brasil)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Visita à 7ª BIENAL DO MERCOSUL (Pesquisa de Campo) - 24/10/09



No dia vinte e quatro de outubro nosso grupo se destinou á Bienal com o objetivo de buscar inspirações para uma tendência do nosso produto.
Vimos que o tema desta bienal é grito e escuta “o grito do artista querendo que o mundo se comunique através de suas obras, resgatarem o poder do diálogo para um mundo melhor”.
A primeira exposição “A Árvore Magnética” do curador Mário Navarro (Chile) ,que se inspirou em uma lenda chilena para nomeara , fomos informados que as obras deste espaço estão se modificando ao longo da Bienal, com interferências do público e dos próprios artistas.
Das obras expostas a que mais nos chamou a atenção foi o “Módulo Lunar” do artista brasileiro Paulo Nenflídio, que nos remetia ao lúdico da infância.
Na segunda “Texto Público” do curador Artur Lecsher “artistas que produzem formas poéticas a partir dos fenômenos urbanos”.
Das obras do espaço “O Ciclope” nos instigou, pois era uma árvore plantada com uma copa escura e cheia de vazados que refletia uma forte luz de seu centro, fazendo o movimento de farol.
No terceiro espaço “biografias Coletivas” do curador Camilo Yañes, “biografias pessoais que rematem biografias coletivas”, que de todos foi o espaço que preferimos.
A obra de Nicolas Floc’h nos chamou muito a atenção pelo fato de transformar os sonhos das comunidades pobres de Porto Alegre em realidade, concretizarem os sonhos, atingir o intangível.
Por último o espaço das “Ficções do Invisível” a relação entre obra e vida privada.
A obra preferida do grupo foi do artista José Alejandro Restrepo (Colômbia) que homenageia o apóstolo João, todo seu sofrimento e penumbra até a morte.